O site oficial da Casa Branca, dos Estados Unidos, afirmou, nesta terça-feira (15), que, em descrição ao "Liberation Day" (ou "Dia da Libertação"), a China agora encara tarifas de até 245% como resultado das "ações retaliatórias" do país asiático.
A informação consta em um documento divulgado pelo governo americano, mas não explica como os EUA chegaram ao cálculo dessa taxa que será aplicada sobre os produtos chineses.
De acordo com a agência “Bloomberg”, a Casa Branca informou que o número é uma somatória de todas as taxas que produtos chineses enfrentam nos EUA ao longo do tempo, portanto, não houve uma elevação das tarifas de 145% para 245%.
A China, por sua vez, disse que os EUA precisam parar com “ameaças” e, “se quiserem sentar à mesa para negociar, que venham”. O Ministério das Relações Exteriores chinês afirmou ainda que o país “não gosta de briga, mas está preparado para uma”.O site oficial da Casa Branca, dos Estados Unidos, afirmou, nesta terça-feira (15), que, em descrição ao "Liberation Day" (ou "Dia da Libertação"), a China agora encara tarifas de até 245% como resultado das "ações retaliatórias" do país asiático.
A informação consta em um documento divulgado pelo governo americano, mas não explica como os EUA chegaram ao cálculo dessa taxa que será aplicada sobre os produtos chineses.
De acordo com a agência “Bloomberg”, a Casa Branca informou que o número é uma somatória de todas as taxas que produtos chineses enfrentam nos EUA ao longo do tempo, portanto, não houve uma elevação das tarifas de 145% para 245%.
A China, por sua vez, disse que os EUA precisam parar com “ameaças” e, “se quiserem sentar à mesa para negociar, que venham”. O Ministério das Relações Exteriores chinês afirmou ainda que o país “não gosta de briga, mas está preparado para uma”.
Ajude a mídia independente patrocinando nosso trabalho ou doando um PIX para: radionacional13@gmail.com
Comentários
Postar um comentário