Durante uma operação de busca e apreensão em Brasília, investigadores localizaram cadernos que, segundo a Polícia Federal, indicam a divisão de propina entre integrantes da cúpula do INSS. O material foi encontrado no escritório de Antônio Carlos Antunes, conhecido como "careca do INSS", apontado como lobista e facilitador financeiro do esquema de fraude na folha de pagamento de aposentados e pensionistas. Entre as anotações estavam os nomes “Virgílio, 5%” e “Stefa, 5%”, em referência, de acordo com as investigações, ao ex-procurador-geral do INSS e ao ex-presidente do órgão.
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