Por: Jonas Carreira
A suposta aquisição do caça conhecido como 'caça fantasma' SU-57 pelo Brasil vem gerando debates no ambiente diplomático e militar, não apenas dentro do Brasil, mas em todo o território sul-americano. Essa especulação de compra já está sendo debatida nos corredores militares e, talvez, o caça mais temido pelo Pentágono esteja prestes a se tornar uma realidade no céu do Brasil e da América do Sul.
Se você acha que o B2-Spirit estadunidense é o único que possui características invisíveis, engana-se. O SU-57 possui todas as características furtivas, ou seja, pode atacar e sair do campo de batalha sem que o inimigo descubra quem foi o atacante. É um caça de última geração que impõe soberania aérea em qualquer nação.
Corre nos bastidores que essa tecnologia aérea estaria a caminho da Força Aérea Brasileira, o que poderia gerar um desenvolvimento tecnológico na região e, ao mesmo tempo, ocasionar rupturas geopolíticas, colocando o Brasil dentro do radar estadunidense de países que estariam querendo sair da ordem unipolar liderada por eles.
O SU-57 é um projeto russo que vem chamando a atenção de potências militares. A especulação de que o Brasil estaria disposto a adquirir o SU-57 para fazer a segurança nacional ao lado dos caças Gripen colocaria o país dentro do radar dessas potências militares e modificaria o tabuleiro geopolítico da América Latina.
Pensar no SU-57 não é apenas pensar em tecnologia aeronáutica, mas também no peso geopolítico do caça fantasma. Isso representaria um salto tecnológico e geopolítico significativo para o Brasil: o país deixaria de ser um mero comprador de tecnologia estrangeira e se tornaria um protagonista geopolítico dentro da região. Isso enviaria uma mensagem clara aos EUA de que o Brasil e a América Latina não são tão dependentes da tecnologia estadunidense. Talvez esse e outros acordos entre Brasil e Rússia sejam os motivos das ligações de Putin para Lula, e esse salto tecnológico e geopolítico que o Brasil está buscando talvez seja o real motivo das taxações...
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